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PLANO DE GESTÃO COMPARTILHADA AO DESENVOLVIMENTO CULTURAL SUSTENTÁVEL DE SETE LAGOAS E REGIÃO
PLANO DE GESTÃO COMPARTILHADA AO DESENVOLVIMENTO CULTURAL SUSTENTÁVEL DE by Plano Cultural is licensed under a Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Vedada a Criação de Obras Derivadas 2.5 Brasil License.Based on a work at 1encontrocultural.blogspot.com.

quarta-feira, 24 de dezembro de 2008

O NOVO CLUBE DE PARIS

O NOVO CLUBE DE PARIS

O Blog Capital Intelectual tem como objectivo principal contribuir para a divulgação e debate do conceito de Capital Intelectual no espaço lusófono e internacional, apelando para mais investimentos em «cérebros» do que em «cimento». (Grifo: Rede aan!)

Neste sentido, o Capital Intelectual almeja assumir-se como um espaço de reflexão e de partilha de conhecimento na comunidade política, académica e empresarial que se dedica ao estudo e prática deste conceito de gestão.

O Capital Intelectual nasce com base no cumprimento do objectivos gerais do Manifesto do Novo Clube de Paris, protagonizado por Ahmed Bounfour, Leif Edvinsson, Karl Erik-Sveiby e Goran Roos, que são os seguintes:

1 - A política compreendeu a mudança profunda que vivemos apenas em frases superficiais. Não chegou ainda a tocar o seu significado profundo. Palavreado e ‘slogans’ sobre competitividade, manutenção e criação de postos de trabalho, e salvaguarda dos ‘standards’ sociais, já pertencem ao vocabulário do passado e estão gastos junto da opinião pública.

2 - Tendo em conta este contexto, há que sensibilizar os decisores de topo quer na área política como empresarial e académica para que embarquem no novo paradigma do conhecimento e se tornem promotores activos nas suas áreas de intervenção.

3 - Neste plano, há que promover as «indústrias da terceira fase» - baseadas na criatividade, nos «media», no «software», na finança e nos serviços - e o capital intelectual como a «substância básica» da sociedade do futuro.

http://capitalintelectual.tv/o-novo-clube-de-paris

Capital Intelectual

O NOVO CLUBE DE PARIS

O Blog Capital Intelectual tem como objectivo principal contribuir para a divulgação e debate do conceito de Capital Intelectual no espaço lusófono e internacional, apelando para mais investimentos em «cérebros» do que em «cimento».
Neste sentido, o Capital Intelectual almeja assumir-se como um espaço de reflexão e de partilha de conhecimento na comunidade política, académica e empresarial que se dedica ao estudo e prática deste conceito de gestão.

O Capital Intelectual nasce com base no cumprimento do objectivos gerais do Manifesto do Novo Clube de Paris, protagonizado por Ahmed Bounfour, Leif Edvinsson, Karl Erik-Sveiby e Goran Roos, que são os seguintes:

1 - A política compreendeu a mudança profunda que vivemos apenas em frases superficiais. Não chegou ainda a tocar o seu significado profundo. Palavreado e ‘slogans’ sobre competitividade, manutenção e criação de postos de trabalho, e salvaguarda dos ‘standards’ sociais, já pertencem ao vocabulário do passado e estão gastos junto da opinião pública.

2 - Tendo em conta este contexto, há que sensibilizar os decisores de topo quer na área política como empresarial e académica para que embarquem no novo paradigma do conhecimento e se tornem promotores activos nas suas áreas de intervenção.

3 - Neste plano, há que promover as «indústrias da terceira fase» - baseadas na criatividade, nos «media», no «software», na finança e nos serviços - e o capital intelectual como a «substância básica» da sociedade do futuro.

http://capitalintelectual.tv/o-novo-clube-de-paris

sábado, 20 de dezembro de 2008

sexta-feira, 19 de dezembro de 2008

PNUD Brasil

PNUD Brasil
http://www.cultura.mg.gov.br/arquivos/Gabinete/File/gab-balanco-2008_releasepos.pdf

BALANÇO COMPLETO DA SECRETARIA DE ESTADO DA CULTURA - MG
Balanço Completo da Secretaria de Estado da CUltura

Secretaria de Estado de Cultura de Minas Gerais - SEC

Secretaria de Estado de Cultura de Minas Gerais - SEC: "Cultura articulada

Em 2008, a Superintendência de Interiorização da Secretaria de Estado de Cultura de Minas Gerais deu importantes passos para promover a interiorização e democratização do acesso à cultura.

Um dos destaques das ações desta Superintendência foi a consolidação da Rede de Articuladores de Cultura para"

Secretaria de Estado de Cultura de Minas Gerais - SEC

Secretaria de Estado de Cultura de Minas Gerais - SEC: "Selo UNICEF - Município Aprovado - entregue como reconhecimento às conquistas na melhoria na qualidade de vida de crianças e adolescentes - será concedido a 17 cidad"

quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

Transforme ameaça em oportunidade

A CRISE

UM HOMEM VIVIA À BEIRA DE UMA ESTRADA E VENDIA CACHORRO QUENTE. ELE NÃO TINHA RÁDIO, TELEVISÃO E NEM LIA JORNAIS, MAS PRODUZIA E VENDIA BONS CACHORROS QUENTES.
ELE SE PREOCUPAVA COM A DIVULGAÇÃO DO SEU NEGÓCIO E COLOCAVA CARTAZES PELA ESTRADA, OFERECIA O SEU PRODUTO EM VOZ ALTA E O POVO COMPRAVA.
AS VENDAS FORAM AUMENTANDO E, CADA VEZ MAIS ELE COMPRAVA O MELHOR PÃO E A MELHOR SALSICHA. FOI NECESSÁRIO TAMBÉM ADQUIRIR UM FOGÃO MAIOR PARA ATENDER UMA GRANDE QUANTIDADE DE FREGUESES, E O NEGÓCIO PROSPERAVA . . .
SEU CACHORRO QUENTE ERA O MELHOR DE TODA REGIÃO ! VENCEDOR, ELE CONSEGUIU PAGAR UMA BOA ESCOLA AO FILHO. O MENINO CRESCEU, E FOI ESTUDAR ECONOMIA NUMA DAS MELHORES FACULDADES DO PAÍS.
FINALMENTE, O FILHO JÁ FORMADO, VOLTOU PARA CASA, NOTOU QUE O PAI CONTINUAVA COM A VIDINHA DE SEMPRE E TEVE UMA SÉRIA CONVERSA COM ELE :
- PAI, ENTÃO VOCÊ NÃO OUVE RADIO? VOCÊ NÃO VÊ TELEVISÃO E NÃO LÊ OS JORNAIS ? HÁ UMA GRANDE CRISE NO MUNDO. A SITUAÇÃO DO NOSSO PAÍS É CRÍTICA. ESTA TUDO RUIM. O BRASIL VAI QUEBRAR. DEPOIS DE OUVIR AS CONSIDERAÇÕES DO FILHO DOUTOR, O PAI PENSOU: BEM, SE MEU FILHO QUE ESTUDOU ECONOMIA, LÊ JORNAIS, VÊ TELEVISÃO, ACHA ISTO ENTÃO SÓ PODE ESTAR COM A RAZÃO.
COM MEDO DA CRISE, O PAI PROCUROU UM FORNECEDOR DE PÃO MAIS BARATO ( E É CLARO, PIOR ) E COMEÇOU A COMPRAR SALSICHAS MAIS BARATA ( QUE ERA, TAMBÉM, A PIOR ).. PARA ECONOMIZAR, PAROU DE FAZER CARTAZES DE PROPAGANDA NA ESTRADA.
ABATIDO PELA NOTICIA DA CRISE JÁ NÃO OFERECIA O SEU PRODUTO EM VOZ ALTA. TOMADAS ESSAS "PROVIDÊNCIAS", AS VENDAS COMEÇARAM A CAIR E FORAM CAINDO, CAINDO E CHEGARAM A NÍVEIS INSUPORTÁVEIS E O NEGÓCIO DE CACHORRO QUENTE DO VELHO, QUE ANTES GERAVA RECURSOS ATÉ PARA FAZER O FILHO ESTUDAR ECONOMIA NA MELHOR ESCOLA, QUEBROU.
O PAI, TRISTE, ENTÃO FALOU PARA O FILHO:
- "VOCÊ ESTAVA CERTO, MEU FILHO, NÓS ESTAMOS NO MEIO DE UMA GRANDE CRISE.

" E COMENTOU COM OS AMIGOS, ORGULHOSO: - "BENDITA A HORA EM QUE EU FIZ MEU FILHO ESTUDAR ECONOMIA, ELE ME AVISOU DA CRISE ..." APRENDEMOS UMA GRANDE LIÇÃO :

VIVEMOS EM UM MUNDO CONTAMINADO DE MÁS NOTICIAS E SE NÃO TOMARMOS O DEVIDO CUIDADO, ESSAS MÁS NOTICIAS NOS INFLUENCIARÃO A PONTO DE ROUBAR A PROSPERIDADE DE NOSSAS VIDAS.
" Discernir sempre o que você vê e ouve, é a chave para o seu sucesso ".

Ache Tudo e Regiao

Ache Tudo e Regiao

sábado, 29 de novembro de 2008

Sucesso - Tentar Até Conseguir

Sucesso – Tentar Até Conseguir
(Uma ação tática bem sucedida)


Consta que Thomas Alva Edson fez algo em torno de duas mil tentativas para, finalmente inventar a lâmpada elétrica.
Um repórter lhe perguntou o que ele achava de ter fracassado tantas vezes em busca de seu objetivo.
Edson respondeu que não fracassara nenhuma vez, apenas tinha completado um processo de dois mil passos.
Não vamos encontrar na história da humanidade ninguém que tenha sido bem sucedido sem antes colecionar fracassos sucessivos.
Esta é uma das grandes qualidades dos vencedores; fracassar muitas vezes e transformar cada suposto fracasso em degraus de uma escalada maior.
Fracassar neste caso tem mais a ver com desistir de tentar, porque não tentar é mais cômodo e do que correr riscos.
Os vencedores têm visão de longa distancia que lhes permite manter metas e objetivos como faróis sinalizadores em meio às nevoas e incertezas do porvir.
A ação cultural do dia 28/11/2008, promovida pelo Tático Cultural pode ser interpretada como um destes passos pequenos, mas bem dados em direção à construção maior que o Tático mantém na sua alça de mira.
Aos que desanimam facilmente está reservado um espaço confortável e obscuro na mediocridade.
Em contra partida aos que buscam seus objetivos amparados em ideais maiores a história guarda um lugar de honra na galeria dos vencedores.
Bem sucedidas são estas pessoas que contra tudo e contra todos tem levado avante seus sonhos em benefício do bem comum.
Neste bem comum se incluem até mesmo aqueles que, com seu pessimismo, seu sarcasmo e seus sentimentos de fracasso insistem em enxergar com lentes desfocadas as obras dos que se propõe a lutar sem descanso por uma sociedade melhor, mais humana e mais justa.

João Drummond
Cônsul de Poetas Del Mundo
Membro do Tático Cultural

sexta-feira, 14 de novembro de 2008

ponto de intervenção


click na imagem para vê-la ampliada
PONTO DE INTERVENÇÃO
Curadoria – Demétrius Cotta
Realização – Coletivo Tático Cultural
Apoio – Rede aan! ( reservado aos veículos que poderão apoiar )

Dia – 1 de dezembro
Local – Casarão / Sete Lagoas – MG
Hora – Abertura da exposição partir das 20 h
Horário de visitação - durante a semana/ 8h às 17h
Sábado – 8 às 12h
Tel. Curadoria : 31 3772 2741
Tel.: Casarão : 31 3772 3878

Apresentação/ Desenvolvimento:

Exposição concebida dentro das atuais tendências colaborativas perante a interferência nas obras de alguns artistas, por eles mesmos ou, pelo público que visita a mostra. Essa intervenção pode ocorrer diretamente sobre a obra ou, ao lado, acima, enfim; nas imediações da mesma.
Essa ‘quebra’ da seqüência estilística do autor justifica a titulação da mostra que considera as possibilidades lógicas de combinação, entre o número de artistas participantes, como algo muito perto da infinita possibilidade combinativa. Nesse sentido é possível prevê certas possibilidades de ‘fusão’, e passível de subversões. As possibilidades combinatórias não acontecem pela óptica da sintaxe clássica.

É uma exposição “viva” que foi planejada para pulsar de acordo com as intervenções propostas durante a permanência da mesma no recinto da exposição.
Questiona princípios relacionados à seqüência lógica de um sistema qualquer.

Ponto de Intervenção é uma oportunidade contingente que pode favorecer a formação do discusso estético/cultural em nossa cidade e região, respeitando suas singularidades e, ao mesmo tempo, levando em conta suas peculiaridades como grupo social. Essas características específicas, parece ser ainda um desafio a ser alcançado pelos diferentes profissionais que atuam em espaços que buscam atender ao público cultural.
Para saber mais sobre o Referencial Teórico que fundamenta a exposição visite:



Referencial teórico :

A exposição de arte é um evento que implica um percurso discussivo que pode contribuir edificar e elevar o ser em sua interpessoalidade. Um percurso de análise semiótica a faz imprimir aspectos como intersubjetividade, transtextualidade e intratextualidade. Aspectos híbridos e relações texto-contexto.
Perante a realidade local, é necessário afirmar a existência sígnica de uma exposição em torno da sua importância social, desde que a mesma produza conteúdos com referenciais programáticos e desvende nichos de importâncias segmentadas ou gerais que beneficie a comunidade.
Na condição de ser pensante, cada sujeito é único e atua conforme suas competências e sua história de vida. Faz-se referência às experiências pessoais de cada um e, principalmente, à forma como cada um percebe seu trabalho, o ambiente, suas necessidades, a organização. Este aspecto está estreitamente
relacionado com as questões relativas à natureza das tarefas, ao conteúdo simbólico do trabalho, e aos sentimentos de prazer e sofrimento no trabalho, pois referem-se à subjetividade e à intersubjetividade dos sujeitos. Questões com profundo viés filosófico podem ser um vocativo à natureza de uma mostra de arte consciente e planejada, somados à sua natureza semiológica, nesse caso , foco no interpretante – o efeito sobre alguém em virtude do qual a coisa em questão é um signo para esse alguém, o intérprete – o alguém. Esse processo semiósico é o processo em que alguém se dá conta de uma coisa mediante uma terceira. Trata-se de um dar-se-conta-de mediato. (cf. Charles Morris)

O “ponto de intervenção” define-se como designatum, alusivo ao arbitrário e diferenciando-se dos aspectos retilíneos, negando o propósito historiográfico e contribuindo para que os processos colaborativos expandam dentro das ações inclusivas atuais. Dentro dessa arena aparece os atores e dentre os atores que podem orquestrar estão os curadores.
Esse trabalho é considerado aqui, como um dos fatores estruturantes dentro do contexto sociocultural, uma forma de satisfação, por proporcionar aos sujeitos a realização de si mesmo através de um ofício, de uma atividade. Essa função está vinculada ao reconhecimento social e à valorização do significado cultural do trabalhar. Esse processo laboral é entendido como propositor de um sentido e uma função, merecendo aproximação teórica satisfatória compatibilizada pela demanda reprimida e apartada das relações culturais com o interpretante e o intérprete. Nesse sentido sugerimos uma aproximação de proposta teórica compatível com a semiótica dentro dos seus campos: Sintaxe, Semântica e Pragmática que podem ser o referencial para se iniciar os estudos da realidade local e a adequação dela ao resto do mundo. Além do que, podemos alinhavar esse processo com Arte e Cultura como formas de fortalecimento do sujeito social e da identidade cultural.


Bibliografia:
1- Charles Morris, 1959, Foundations of the Theory of Signs, Chicago: University of Chicago Press..
2- Fidalgo, António – 1998, Semiótica, a Lógica da Comunicação (3ª parte)

domingo, 9 de novembro de 2008

Tático Cultural / PONTO DE INTERVENÇÃO

O COLETIVO TÁTICO CULTURAL

convida você a participar da exposição intitulada:
PONTO DE INTERVENÇÃO
Aberta a todas a categorias das artes plásticas e visuais, incluindo performers e mural poético
vídeo, designers, fotografias, instalações.
O conteúdo dessa exposição é polissêmico, ou seja, possui várias leituras.
Veja a seguir:

S. f. 1. Ato de intervir; interferência: Graças à sábia intervenção dele, tudo se resolveu bem; "devemos .... evitar as [medidas] que .... abram a mais estreita frincha à intervenção triunfante do estrangeiro na esfera superior dos nossos destinos." (Euclides da Cunha, Contrastes e Confrontos, p. 225). 2. Jur. Ato pelo qual, no protesto de um título cambiário por falta de aceite ou pagamento, um terceiro declara que o aceita ou resgata por honra ou conta do sacador, do aceitante, ou de um dos endossatários. 3. Jur. Ato de um Estado intervir nos negócios internos de outro(s). [Cf. não-intervenção.] 4. Bras. Nos regimes federativos, ato do poder central destinado a impor medidas necessárias a manter a integridade da União, quando algum dos seus membros está submetido a anormalidade grave e que prejudique o funcionamento da Federação. 5. Cir. Intervenção cirúrgica.
6. Bras. Interferência do poder central em qualquer unidade da Federação, que se manifesta na substituição de seu governador, prefeito, etc., ou na cassação de representante do poder legislativo estadual, municipal, etc.
u Intervenção cirúrgica. Med. 1. Operação (4). [Tb. se diz apenas intervenção.]
u Intervenção de terceiro. Jur. 1. A daquele que, embora não seja parte, tem legítimo interesse em intervir no processo, ou é obrigado a isto por lei e chamamento de um dos litigantes. [Cf. assistência (7).] 2. Violação da independência dum Estado, em virtude da intromissão indébita de outro nos seus negócios internos ou externos.
u Intervenção humanitária. Jur. 1. Princípio de direito internacional que aceita a intervenção duma comunidade de Estados nos negócios internos ou externos de outro, para evitar morticínios dos próprios nacionais do país sujeito a essa medida.
Bibliografia: Dicionário Aurélio

A exposição realizar-se-á no dia 1 de Dezembro no piso superior do Casarão em Sete Lagoas - MG
A Montagem da exposição será no dia 29 de novembro.
Confirmem por e-mail até o dia 14 de novembro para dar tempo de produzirmos o convite e demais providências.

Att.: Demétrius Cotta
Rede aan!
www.redeaan.blogspot.com
www.taticocultural.blogspot.com

terça-feira, 21 de outubro de 2008

domingo, 19 de outubro de 2008

A Missão do Jornalismo

Texto publicado pelo Globo Online e pelo Forum Nacional pela Democratização das Comunicações.




A MISSÃO DO JORNALISMO


Na sociedade moderna cabe ao jornalismo a missão nobre, gratificante, mas às vezes ingrata de informar, entreter, e oferecer opiniões sobre os mais diversos assuntos de interesse do leitor.
Ao informar um fato o jornalista procura ser os olhos de seu “cliente” tentando ser o mais fiel possível em seu relato, utilizando para isto todos os recursos audiovisuais disponíveis postos a seu serviço.
Diante de imagens pouco há a se fazer a não ser reforçar a noticia com uma fiel descrição e opiniões obvias. É lógico que mesmo nestas circunstancias o profissional do setor pode usar criatividade na maneira com que relata o obvio ululante.
Quando se trabalha com jornalismo de opinião a coisa muda bastante porque o jornalista tem que se valer de dados disponíveis, muitas vezes incompletos e insuficientes para preparar com estes ingredientes pratos prontos para serem oferecidos à ávidos e esfomeados leitores, no self service das noticias.
O jornalista de opinião se vale em seu trabalho do faro jornalístico e busca ao defender suas teses todas as referencias e sinais que circularam e circulam pelo tempo/espaço de maneira que sua opinião possa refletir sua verdade pessoal honesta e sincera.
É por isto que o jornalista tem que procurar ser o mais independente possível ao desenvolver o seu trabalho.
À um fato que não possa ser comprovado com provas visuais e auditivas incontestáveis cabe as mais variadas interpretações. O leitor bem informado pode passar os olhos por estas varias opiniões e se deter naquelas que considera dignas de atenções, descartando as outras.
É muito comum entre os leitores se buscar nos jornais e revistas, articulistas de renomada e reconhecida competência e passarem ao largo daqueles que considerem fracos ou medíocres.
Existem cronistas que tentam sem sucesso dar nó em pingo d’agua ao desenvolverem seus pontos de vista e estes pratos às vezes são tão indigestos que os leitores se detém nas primeiras linhas e vão fazer ao algo mais útil e interessante.
Como tudo na vida o jornalismo de opinião dependente de faro, coragem, ousadia e verdade não corrompida para ser reconhecido e respeitado pelo leitor.
O jornalista que procura manipular as informações para atender a interesses pessoais ou escusos é visto na praça como o comerciante que tenta vender produtos podres ou vencidos.
O profissional que quiser ser lido tem que reconhecer e aceitar as mesmas leis que constam no código do consumidor.
É preciso se respeitar a inteligência do leitor ao se escrever uma crônica e seria bom para todo jornalista que se preze, passar ao final de cada texto para o outro lado da sua mesa de trabalho, se colocar na posição do leitor e tentar engolir sua própria opinião.
Se ele conseguir fazer isto terá uma razoável certeza de que ninguém vai vomitar em cima do seu texto.

João Drummond
Cônsul de Poetas Del Mundo
Membro do Clube de Letras
e do Movimento Tático Cultural

quinta-feira, 16 de outubro de 2008

Forum Pontos de Cultura: Estado de MINAS GERAIS

Forum Pontos de Cultura: Estado de MINAS GERAIS

CulturaViva: Pontos de Cultura de MG

CulturaViva: Pontos de Cultura de MG
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DIRETRIZES GERAIS



PLANO DE GESTÃO COMPARTILHADA AO DESENVOLVIMENTO CULTURAL SUSTENTÁVEL DE
SETE LAGOAS E REGIÃO DO ALTO RIO DAS VELHAS






Uma ação civil em benefício da cultura local e regional

PROPOSITOR: REDE AAN!
Rede de distribuição de conteúdo cultural e artístico.

FACILITADORES:
Secretaria Municipal de Cultura
Secretaria Municipal de Turismo
Secretaria Municipal de Planejamento
Coletivo Tático Cultural
COMPAC
CMC

APRESENTAÇÃO:

Esse plano indica um esboço de desenvolvimento intersetorial com secretarias municipais assumindo uma posição estratégica nas políticas de inclusão social. Pensa-se acionar políticas públicas que convirjam com as culturais, estimulando o desenvolvimento de valores integrados entre as secretarias supracitadas como facilitadoras e estimulando o fazer junto com a sociedade, representadas pelos conselhos afins. Isso minimizaria a ação de tutela cultural e incrementaria a negativa interferência do governo nos rumos do desenvolvimento local de cultura. Sendo esse governo crucial, no que diz respeito à gestão das ações em esferas estritamente política, em vez de fazer para a sociedade aquilo que ela mesma pode fazer.

Os agentes envolvidos, ou mobilizados, de cada secretaria seriam ultra qualificados, não desfalcando a secretaria em questão, por ser competente em gestão cultural e ‘defender’ arranjos pertinentes a sua secretaria sem conflitos com a meta do programa ou projeto isso justificaria a gestão compartilhada intersetorizada.

Essas diretrizes gerais não foram redigidas com a intenção em ser o supra-sumo do pensamento cultural para a cidade de Sete Lagoas, apenas o início de um diálogo que não mais pode esperar por longas assembléias e projetos de lei com seus trâmites vagarosos e descompromissados com a real necessidade de uma comunidade. O motivo é o amadurecimento da cidade em torno de questões que já afligem há algum tempo o setor cultural e não se tem respaldo da importância da imagem intangível da cidade como fator até mesmo de lucro social. Estamos preocupados com o tangível e o resultado que certamente viria se o cidadão fosse convidado a participar de um plano de sustentabilidade diferente do que propõem o Plano diretor Diretor da cidade.

Esse plano não está pronto; acreditamos ser necessário iniciarmos já o diálogo sobre algo parecido ao que está escrito.

Sete Lagoas, 16 de outubro de 2008

São 4 eixos defendidos nesse plano :

1) Projeto de Planejamento participativo

· Projeto piloto cuja característica é organização de ações culturais existentes em Sete Lagoas e região. Esse projeto apresentará os programas cuja consistência são descritas em escopo, logo a baixo e geridas pela Secretaria Municipal de Cultura. Cuja consistência de funcionamento pode ser melhorada a nível organizacional, diluindo os esforços centralizadores da figura do Secretário.

2) Articulação em rede da Micro Região do Alto Rio das Velhas
· Rede organizada a partir de levantamento do que se faz em Sete Lagoas e na região sem prejuízo da iniciativa de cada uma delas. (Curto prazo = 1 ano)

3) Proposta pedagógica do Tático Cultural
· Desenvolvimento de um provedor autônomo de sistemas de informação de cunho cultural, fruto da construção coletiva dos educadores que possuam afinidades com o assunto visando à melhoria do ambiente artístico cultural. A Secretaria de Cultura passa a desenvolver soluções adequadas às suas necessidades, tornando-as disponíveis aos educadores, alunos, comunidade e também a outras instituições de ensino, públicas e privadas, de (quebra) todo o território nacional. É um veículo de informação e de expressão cultural e acadêmica de seus educadores, atendendo a toda a comunidade escolar e cultural, num processo aberto, interativo, constante e dinâmico, visando um salto cultural e social na nossa cidade.
A Rede aan! já iniciou esse processo , e é uma realidade. Essa rede precisa ser entendida como processo continuo e pode ser transformada em portal da cultura de Sete Lagoas. O domínio já está registrado e pode ser transferido para o município. (Médio prazo = 1 ano e meio)

4) Modelo Próprio de Desenvolvimento Cultural através de implantação de programas culturais

Programa Raízes e Tendências da região Sete-Lagoana.


Esse programa atuará como uma vitrine instalada em Sete Lagoas. Várias tendências das regiões serão exibidas como em um memorial , sendo que as raízes locais teriam um maior destaque. Isso forçaria as demais regiões a investirem em seus próprios processos locais (curto prazo = 1ano)

Programa Mobilização Cultural

Envolvendo oficinas e facilitando a troca de experiência de um grande número de interessados oriundos de outros municípios concentrados em Sete Lagoas .
Esse programa possui desdobramentos agregados que prevêem diversos projetos. (longo prazo = 3 anos)

1a. Projeto Cultura e Ciência: atividade complementar e interativa, no qual as escolas (alunos e professores) da rede pública estadual, municipal e privada têm espaço para expor publicamente suas produções planejadas e executadas no cotidiano escolar. O evento é composto de exposições, oficinas, discussões e pesquisas realizadas em etapas regionais, procura-se desenvolver um link com o Programa Raízes e Tendências.

2b. F . E . A / Ponto: o Festival de Arte envolvendo os Pontos de Cultura (estimulados pelo governo federal através do MinC ) é um grande encontro para apresentação e mostra das atividades artísticas produzidas pelos integrantes dos Pontos de Cultura implantados em Minas ( 76 pontos), inscritos e selecionados pelos Pontões, com uma programação pedagógica (ou não necessariamente com esse fim) diversificada desenvolvida em etapas regionais e estadual. (médio prazo = 1ano e meio)

3c. Desenvolvimento Cultural (DeC): realizado em parceria com as Universidades Públicas e particulares do estado de Minas, possibilitará aos interessados em geral (e em particular professores da rede estadual , municipal e particular de ensino) a participação em cursos de capacitação cultural com as mais variadas propostas, incluindo a de gestores culturais. Essas propostas seriam prospectadas, contribuindo para a melhoria da qualidade do ensino da arte-educação e com a garantia da formação continuada e permanente do gestor, e com possibilidades de progressão e promoção na carreira.

4d. Espaços Caseiros: Funcionando tipo fundo de quintal. Cada espaço desses seria supervisionado perante projetos apresentados pelos interessados. Companhias itinerantes das artes cênicas, de circo, música e artes plásticas seriam constituídas para atender demandas desses espaços.

Programa “Linha do Tempo”
Linha mestra será o aproveitamento de trilhos e vagões na região do Restaurante Popular da Av. Norte Sul. Construção de um complexo turístico cultural nessa região. (médio prazo = 2 anos)

1a- Reformar e ampliar a Casa da Cultura.


2b- SL História Viva: promover, para a totalidade dos municípios da Micro Região do Alto Rio das Velhas, o levantamento, registro e difusão do patrimônio cultural mineiro.


3c- Calendário Oficial de Eventos da Região. Garantir a realização dos eventos definidos em lei, como apresentados nos projetos.


4d- Criação de eventos especiais: Salão Sete Lagoas, Encontros de Música, Festival de Dança com várias academias mineiras , Prêmio de Poesia, Prêmio Estadual de Cinema e Vídeo, entre outros.


5e- Regulamentação do Fundo Municipal de Cultura.


PLANO DE GESTÃO COMPARTILHADA AO DESENVOLVIMENTO CULTURAL SUSTENTÁVEL DE
SETE LAGOAS E REGIÃO DO ALTO RIO DAS VELHAS

Diretrizes Gerais/ propostas pela Rede aan! através do COLETIVO TÁTICO CULTURAL
Sete Lagoas, 8 de Outubro de 2008


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LEI ORGÂNICA DO MUNICÍPIO DE SETE LAGOAS

SEÇÃO IV
DA CULTURA


Art. 183 - O Município estimulará o desenvolvimento
da cultura, garantindo a todos o pleno
exercício dos direitos culturais e acesso às fontes
da cultura municipal, apoiará e incentivará a valorização
e a difusão das manifestações culturais,
mediante, sobretudo:
I - plano permanente para a proteção do patrimônio
cultural do Município estabelecido
em lei;
II - criação e manutenção de núcleos culturais
e de espaços públicos equipados para a
formação e difusão das expressões artístico-
culturais;
III - criação e manutenção de museus e arquivos
públicos que integrem o sistema de
preservação da memória do Município;
IV - adoção de incentivos fiscais que estimulem
as empresas privadas a investirem na produção
cultural e artística do Município e na
preservação do seu patrimônio histórico,
artístico e cultural;
V - adoção de ação impeditiva da evasão, destruição
e descaracterização de obras de
arte e de outros bens de valor histórico,
científico, artístico e cultural.
§ 1º - O Município protegerá as manifestações
das culturas populares.
§ 2º - A lei disporá sobre a fixação de datas
comemorativas de alta significação para as
diferentes etnias locais.
Art. 184 - Constituem patrimônio cultural
municipal os bens de natureza material e imaterial,
tomados individualmente ou em conjunto, portadores
de referência à identidade, à ação, à memória
dos diferentes grupos formadores da sociedade,
nos quais se incluem:
I - as formas de expressão;
II - os modos de criar, fazer e viver;
III - as criações científicas, artísticas e
tecnológicas;
IV - as obras, objetos, documentos, edificações
e demais espaços destinados às manifestações
artístico-culturais;
V - os conjuntos urbanos e sítios de valor histórico,
paisagístico, artístico, arqueológico,
ecológico e científico.
§ 1º - O Poder Público, com a colaboração da
comunidade, promoverá e protegerá o
patrimônio cultural em geral, por meio de
inventários, registros, vigilância, tombamento,
desapropriação e outras formas de
acautelamento e preservação.
§ 2º - Os bens tombados pela União ou pelo
Estado, merecerão idêntico tratamento,
referido no parágrafo anterior, mediante
convênio.
§ 3º - Cabe à Administração Pública, na forma
da lei, a gestão da domcumentação governamental
e as providências para franquear
sua consulta e a quantos dela necessitarem.
§ 4º - Os danos ao patrimônio cultural serão
punidos na forma da lei.
Art. 185 - A lei regulará a composição, o
funcionamento e as atribuições do Conselho Municipal
de Cultura, que deverá ser instituído pelo Município
como órgão de deliberação, representativo,
não remunerado.
* Art.185 redação dada pela Emenda nº 03 à Lei
Orgânica do Município de Sete Lagoas.
Art. 186 - Os recursos para garantir a consecução
do previsto nesta seção, não serão inferiores
a 5% (cinco por cento) dos destinados aos
programas de educação.

terça-feira, 14 de outubro de 2008

Secretaria de Cultura - Procura-se Um Modelo

Secretaria de Cultura
(Procura-se Um Modelo)

Quando pensamos numa Prefeitura como administradora eficiente, sóbria e dinâmica de um município, só podemos pensar em secretarias que a sirvam dentro de um mesmo padrão.
Na falta de uma referencia anterior podemos imaginar uma secretaria de cultura com base em modelos bem sucedidos em outras cidades e como algo ainda inédito em Sete lagoas.
Uma secretaria que num primeiro momento funcione com sua ouvidoria a todo vapor , acolhendo os anseios e idéias dos artistas, produtores e gestores culturais da cidade.
Neste exercício de se pensar o futuro e “sonhar o sonho impossível” podemos imaginar uma secretaria como acolhedora, fomentadora e semeadora de projetos oriundos das camadas culturais populares.
Projetos que vem sendo desconsiderados e desprezados por secretarias altistas e arrogantes, totalmente divorciadas de nossa realidade cotidiana.
Assim como “todo artista tem que ir onde o povo está”, uma secretaria de cultura que se tem que ir onde o artista está e ajudá-lo a conduzir sua obra até este povo.
Relegar a cultura a segundo e terceiro planos é condenar uma cidade ao ostracismo e a desertificação cultural.
Remanejar verbas culturais é uma pratica condenável, própria de governos que não pensam a cidade como entidade coletiva construída pelo Homem e para o Homem.
A prosperidade não pode abrir mão de valores culturais de uma comunidade, sob o risco de se criar zonas urbanas degradadas e vulneráveis aos ataques especulativos de interesses menores e mesquinhos.
Uma cultura bem produzida e trabalhada pode amenizar este cenário que já domina algumas de nossas cidades, e que tanto nos assusta.
Pode criar oportunidades com qualidade de vida e servir de contraponto ao avanço irresponsável do “lucro a qualquer preço”.
Numa sociedade com consciência cultural, ecológica e social em pleno desenvolvimento, o capital pode ser o parceiro inteligente e construtivo, catalisador do crescimento com qualidade de vida.
Uma secretaria de cultura pode ser realmente esta engrenagem caótica e ineficiente de repostas aos desmandos políticos e apadrinhamentos, mas pode também (quem sabe?), ser construída com uma engenharia mais moderna e eficiente para se atender aos melhores anseios e necessidades de uma cultura que serve e engrandece uma sociedade.

Joao Drummond
Cônsul de Poetas Del Mundo
Membro do Clube de letras
E do Tático Cultural.

quarta-feira, 8 de outubro de 2008

Sete Lagoas – Desafios do Novo Governo


Baixados os panos do ato eleitoral algumas questões rondam o coração sete-lagoano.
Diante da expectativa de forte desenvolvimento que se prenuncia para a cidade, quais os desafios do novo governo?
Maroca conquistou a chefia do executivo local alçado pelos anseios de mudanças que os novos tempos demandam.
A cidade não pode parar, mas também não pode perder de vista aqueles valores que imprimem à uma comunidade sua qualidade de vida.
Qualidade de vida tem mais a ver com gerenciamento de recursos (materiais e humanos), do que com quantidade.
Saber dosar o desenvolvimento da cidade mantendo-a nos trilhos de um planejamento de longo prazo, é um dos desafios deste governo.
Esta é a visão que se espera de um estadista. Usar os recursos do contribuinte de forma sóbria e responsável diante de um panorama, não de quatro anos, mas do tempo necessário para se equacionar a formula – progresso com humanidade,
Isto implica também em se criar uma estrutura de governo moderna e eficiente, tornando a prefeitura numa gerente enxuta e dinâmica do condomínio sete-lagoano.
Antigas e ultrapassadas praticas e vícios políticos devem ser abolidos.
Ao novo governo sería sensato auditar as contas de órgãos e autarquias que tem se especializado no uso indevido dos recursos do contribuinte.
Se identificar e se extirpar relações com parcerias escusas e se lançar luz sobre negócios obscuros que tem provocado sangrias nestes recursos.
Favorecer o fortalecimento de uma imprensa livre e independente, que mesmo em posições antagônicas, respeite o direito de livre opinião e o pressuposto do contraditório.
Entre estes desafios está também saber escolher parceiros que servem à uma cidade politicamente madura.
Atacar problemas imediatos e urgentes ao mesmo tempo em que se pavimenta a estrada para o futuro.
O novo prefeito tem que tomar para si as rédeas do desenvolvimento e não ficar a seu reboque, e sobre atropelo da massa falida de governos anteriores.
Colocar-se como agente pro-ativo na busca de soluções de nossos graves problemas, e não como seu refém.
Um governo sem mácula com o passado, com integridade e honestidade à toda prova, é o que a cidade mais precisa neste momento.
A forca moral de um governo é o instrumento que, usado sabiamente, permite tomada de decisões de forma independente e firme pelos interesses maiores da sociedade e do estado democrático.
A experiência sem os balizadores morais e éticos tem nos produzidos mais problemas que soluções.
Maroca é alçado à chefia do executivo sete-lagoano com esta herança fantástica, tão rara em nossa desgastada política.
Um patrimônio de valores que podem exorcizar da
cidade seus vícios políticos e projetá-la ao seu melhor destino.
Temos a possibilidade de resgatar modelos de governos como o de Dr Afrânio Avelar e de Dr Alberto Moura, como exemplos da melhor lisura e ainda hoje de saudosa referencia.
E isto com uma cidade em pleno desenvolvimento e com recursos inéditos em arrecadação tributaria.
Podemos já sonhar com uma cidade próspera e ao mesmo tempo humana. Uma cidade que pensa grande a favor de sua gente. Uma cidade que gera emprego e renda, que respeita suas crianças e seus idosos.
Que protege seus patrimônios históricos e seus bio-sistemas. Que investe na segurança, no esporte, na educação, na cultura e no lazer
Esta é a cidade de nossos sonhos, mas que pode muito bem ser a realidade de nossas crianças.

João Drummond
Cônsul de Poetas Del Mundo
Membro do Clube de Letras e
Do Tático Cultural

domingo, 5 de outubro de 2008

A CULTURA SETE-LAGOANA

O “Titanic” e toda sua cultura
prestes a afundar na Lagoa Paulino.


Sem estudos que comprovem o que vou dizer tenho em conta que Sete Lagoas, e o Estado de Minas de uma maneira geral, possui uma população de seres muito reativos. Fazendo de ambas um gigante oculto à espera de alguém que faça algo de bom para que ela possa “devorar”. Quando disse isso uma vez a alguns colegas eles me revidaram: - “... concorrência é ruim?”. Respondi dizendo que em termos, particularmente humanos, pode vir a ser uma tendência ruim aos que possuem criatividade e pouco espaço para se manifestar, como é o caso da cidade que ostenta demanda cultural reprimida. Isso porque as pessoas criativas são muito sensíveis e não se dão conta que os monstros escondidos são bancados por pessoas que detém poderes que podem amedrontar a sensibilidade criativa. Eles o farão sob a óptica de que seriam mais competentes e que já haviam pensado naquilo que estava sendo feito por outrem de uma forma muito melhor.
“Nesse ponto, nada pior do que a especialização predatória que usa essa assertiva para se impor “.

Há muito não se tem uma idéia criativa na cidade que a venha tirar dos quadros replicantes da reatividade mórbida. Ela se encontra adormecida dessa vez não está acompanhando o Brasil, está ficando para trás mesmo. Aí volto à pergunta que os colegas me fizeram “...e a concorrência é ruim?”; para o momento afirmo que “É”.
Sim, digo que é ruim porque alguns que estão aptos a fazer algo por Sete Lagoas a nível cultural estão preocupados demais com o valor das suas propostas e em sí próprios. Distanciaram-se de ideais elevados em distribuir a cultura como bem da humanidade. Pecam por omissão, inatividade oportunista, ceticismo, reatividade e por miopia. Mas também não se pode exigir de míopes que enxerguem corretamente.

É claro que eles vão sempre esperar a queda de quem está fazendo algo e dizer: - “não falei? Era tudo fogo de palha e tudo no início é assim mesmo; não vai adiante”.

Ironia à parte, o que se tece em termos de política cultural dentro da cidade é uma rala e fluídica manipulação egoística daquilo que é de todos nós, ou seja, as políticas públicas. Alguns ficam sabendo de algum segredinho do estado ou da federação, correm se informam e guardam para sí. - Ah!... e esperam a hora de usar em benefício próprio. Bem longe do que é do interesse da maioria. Depois vêem e :” Eu tenho uma idéia melhor... conheço beltrano, ciclano e fulano que podem ‘me’ dar um melhor suporte para fazer melhor.” A questão é, teria competência mesmo com todo seu aparato ou não quer admitir que a soma seria melhor do que a divisão? Aliás “divisão” é uma palavra pra lá de fácil em ser praticada na cidade. Os feudos se reúnem em torno do seu interesse particular e que se dane o “Titanic”.
Lembra da história desse barquinho e a miudez em seu interior? - Pois é... fora mal construído com um bando de egocêntricos riquinhos dentro que foram visitar São Pedro... e ainda por cima com um “capitão” cheio de si que não ouviu os sinais da tragédia transmitidos a ele por barcos menores que trafegavam na região, tudo por excesso de confiança da sua capacidade.

(Detalhe: sabem quantas vezes que o Capitão Smith foi avisado que teria icebergs pela frente? Vão pesquisar... se errarem eu ajudo).

...Excesso de confiança pode afundar a cultura da cidade se os “culturáveis” não derem um jeito de aproximarem uns dos outros para tecer algo novo em benefício de uma cultura sustentável para o município. Isso é o papel de quem está enxergando direito fazer por Sete Lagoas, e apesar das demais cidades possuírem seus próprios recursos, Sete Lagoas poderá resgatar seu papel de formadora de opinião e aumentar sua contribuição à cultura mineira e parar de ser estanque.

Como você pode ver, esse quadro apresentado acima não é brinquedo de redatores querendo o poder não, tudo isso é factual. Entre no barco para você ver e se afligir.A aflição é devido ao fato de várias famílias dependerem da promoção da cultura local e essa ser um bem econômico ignorado e não fluente.

Sobre economia da cultura, raro é, alguém na cidade que sabe o que isso significa em termos de arrecadação e divisas, além de estratégia administrativa, para citar o pior uso que se faz da cultura em termos de marketing institucional. Mas, enfim é o que se tem mais próximo do cidadão é a administração pública e que o próximo prefeito seja tímido no uso da cultura para promoção da sua imagem administrativa e seja ousado em soltar o cabo da nau e deixar fluir a cultura com a bússola voltada para o promissor perfil da cultura pro – ativa de Sete Lagoas.

Garanto que sem cooptação política a cultura da cidade vai agradecer e o barco não vai afundar nas águas da Lagoa Paulino. A cidade vai aparecer e não será preciso inventar nenhum monstro do Lago Ness para atrair turistas. Tudo que teremos por aqui será naturalmente da região com requinte de metrópole que pensa e valoriza seu capital intelectual.


Demétrius Cotta
http://www.redeaan.blogspot.com/



quinta-feira, 18 de setembro de 2008

Primeiro Encontro cultural com Candidatos à Prefeitura de Sete Lagoas

Primeiro Encontro Cultural com os Candidatos
À Prefeitura de Sete Lagoas.


Os setores culturais de Sete Lagoas sofreram décadas com a falta de sensibilidade e a omissão de governos que se sucederam.
Isto se deve em parte a miopia e imediatismo destes governos e, por outro lado, do conformismo dos próprios setores de cultura.
Esta geração de artistas e pessoas ligadas à cultura, convivendo com a total falta de compromisso dos poderes constituídos, deparou-se garimpando em searas estéreis e lutando em trincheiras solitárias.
As tentativas anteriores de mobilizar as classes culturais em projetos de peso e interesse coletivo frustraram-se diante destas crenças negativas e consolidadas de que “nada se podia fazer a respeito e que qualquer esforço seria em vão”.
Vimos, então, pessoas que se enchiam de brios pela cultura da cidade, se amuando aos primeiros desafios e buscando outras praças culturais, supostamente mais evoluídas.
Assim como reconhecemos nestas pessoas seus talentos e dons artísticos, também lhes concedemos o mérito da razão, ao criticar as “políticas culturais” da cidade e até mesmo debandarem-se para outras regiões.
Não fosse assim, não chegaríamos nunca ao consenso de que, contra uma doença crônica só restaria tratamento de choque e que, para se vencer as forças inerciais consolidadas através de tempos de lutas infrutíferas, seria necessário se buscar algo novo, nunca feito antes na cidade.
E foi na ansiedade destas pessoas inconformadas com um quadro cultural inerte e com a possibilidade de gestão compartilhada, formulada pela diretora do Centro Cultural Nhô Quim Drumond; Sra. Vanessa Coutinho, ao artista plástico e publicitário, Demétrius Cotta é que estamos presenciando o desenvolvimento de uma articulação pública em torno dos reais anseios da população cultural da cidade.
Sob a inspiração deste movimento de artistas e gestores, e com apoio da Rede aan, disparou-se o movimento Tático Cultural, como uma estratégia de cultura pro-ativa a favor da comunidade.

O Tático Cultural nasceu com uma proposta ousada - unir a descrente classe artística em busca do salto de qualidade que Sete Lagoas demanda.
Paralelamente a este movimento, vinha fermentando no seio do Conselho de Cultura esta necessidade de se buscar para a cidade novos modelos de políticas culturais. Este anseio foi observado a partir de sua direção e de alguns poucos conselheiros.
O Conselho de Cultura tem o cacoete da inércia pelos anos à que foi submetido e rendido pelas leis draconianas da legislação municipal.
Refiro-me a uma legislação ultrapassada que não resolve a equação da eficiência em favor do bem comum, e acaba por converter setores da sociedade organizada em compartimentos fechados, de domínios, vaidades pessoais e omissões.
Isto tudo foi compensado com sobras pelo comprometimento de sua direção que percebeu, com alguns poucos conselheiros, que a cultura é um bem comum e que Conselho Municipal e vivência cultural são militância.
Quando o Tático Cultural e o Conselho de Cultura se aproximaram em torno de uma mesma causa deu no que deu. Um marco histórico em nossa cultura e o que parecia em principio impossível, aconteceu.
Oportunamente, o Conselho Municipal do Patrimônio Cultural veio reforçar esta união.
O Primeiro Encontro Cultural com os candidatos à prefeito de Sete Lagoas teve este mérito de questionar políticos experiente e novos sobre este débito da política para com nossos setores culturais e artísticos.
Não é intenção deste artigo analisar os desempenhos dos candidatos neste encontro ou sua presença e falta, isto é tarefa para os analistas políticos e para a vontade soberana do eleitor no dia da votação. Antes, sugerimos aqui uma reflexão sobre as nossas “políticas culturais” e sobre este divisor de águas que este encontro pode promover na cidade.

O sentimento que melhor descrevia o meu estado de espírito ao sair do evento foi orgulho de estar entre os Sete-Lagoanos de coração, que se propõe a lutar pela nossa cultura com os pés no presente e a visão de futuro.
Acreditamos também que no andar da carruagem mais valores humanos devem se somar ao movimento espontâneo desta digna luta.
O evento teve também o mérito de extrair de todos os candidatos, sem exceção, a promessa de que o próximo secretário de cultura deve sair do seio do setor e com participação do Conselho Municipal de Cultura.
Devemos cobrar esta promessa e tirar Sete Lagoas de vez desta posição vexatória que ocupa no ranking da cultura estadual e nacional.
Sete Lagoas tem potencial e talento para se impor e precisa apenas de apoio dos governos e de gestões culturais competentes para que seja feita esta ligação direta entre arte e capital.
Temos o dever, direito e a força para projetar a cidade definitivamente como pólo cultural e turístico na busca pelo nosso desenvolvimento sustentável, ecológico e humano. Uma cidade cada vez melhor para se morar e viver.
Um oásis cultural na ante-sala do sertão mineiro


João Drummond

sábado, 13 de setembro de 2008

"SISTEMA DE PODER" , a quem compete essa matéria?

A CLASSE POLÍTICA
MIGUEL REALE

Em poucos países a classe política se distingue por sua alta categoria ética e cultural. No Brasil, ela em geral é mal vista, podendo-se dizer que a política é geralmente considerada atividade desabonadora para quem nela milita.
Uma situação dessa natureza põe em risco a causa democrática, pois esta tem nos políticos uma de suas bases primordiais, por serem os representantes da coletividade na órbita do Estado, dos vereadores aos senadores. Daí a necessidade de seu estudo.
A classe política é uma das formas de “classe intelectual”, que surgiu no fim da Idade Média, como reflexo da vida universitária, ao tempo da Escolástica. Quando um pensador se desliga da Escola Medieval e passa a atuar de maneira autônoma, passa a ser propriamente um intelectual, como seriam, por exemplo, Montaigne e Machiavelli.
Este último é o modelo por excelência do intelectual político, pondo-se a serviço de cidades ou de nobres para obter resultados tipicamente políticos, recebendo missões e incumbências.
Por aí já se vê que o político, no sentido rigoroso deste termo, representa uma forma de saber, a respeito da cousa pública, no que depois viria a constituir a esfera do “constitucional”, do “econômico” e, lato sensu, do “jurídico”.
Trata-se, por conseguinte, de uma classe cultural autônoma e de grande valor para a vida coletiva, e que adquire feição própria com o advento da democracia, da qual constitui peça-mestra.
Nessa ordem de idéias, é deveras estranho que, tendo surgido trabalhos de política versando sobre a problemática do Estado, não tenha sido fundado logo, não digo escola, mas curso de Política. O que se constituiu foi curso de Jurisprudência, a qual atendeu às necessidades da vida coletiva organizada constitucionalmente.
Mesmo hoje, são raríssimos os cursos de Política, superando os meros cursos como os de Direito ou de Economia, apesar de já haver profundos estudos, por exemplo, de Direito Civil Constitucional, que não se conflita com o Direito Civil Privado.
Positivada a importância da classe política, além de ser objeto de curso universitário, deveriam os partidos cuidar da matéria, sobretudo quando conseguem eleger grande número de deputados e senadores. Dir-se-á que no Brasil já existem entidades dessa natureza, mas não com caráter pedagógico, para formação de jovens com vocação política.
As nossas agremiações políticas cuidam mais de resultados eleitorais, e não de matéria relativa aos poderes do Estado.
Compreende-se, por isso, que a Constituição de 1988, tão rica em tantos assuntos, não tenha sequer estabelecido “sistema de poder”, ou seja, forma de governo, de tal forma que não somos parlamentaristas, nem presidencialistas, ou mesmo uma combinação inteligente desses dois regimes.
O pior é que, entre nós, homens de Igreja tornam-se políticos, sem na realidade o serem, e o mesmo acontece com outras formas de atividade.
Se houvesse preocupação pela problemática política no plano ideológico ou das idéias gerais, seria suprida a falta de forma de governo, ou, por outras palavras, de nossa consciência de classe política, tal como o exige a democracia.
Como se vê, a situação é deveras grave, pois, repito, sem classe política, com um mínimo de preparo teórico, não existe regime democrático.
O resultado negativo temos na Câmara dos Deputados e no Senado Federal, que não legislam, preferindo-se atividades de mostração, sem se cuidar de projetos de lei que a opinião pública há vários anos reclama.
O último recurso estará na renovação dos quadros parlamentares, o que pressupõe, porém, mudança no eleitorado. Isto posto, recaímos no tema da classe política...
O problema parece insolúvel, visto como, mais uma vez, a saída está na educação, havendo necessidade de “curso de cidadania”, não digo no ensino fundamental, mas pelo menos no ensino médio, sem prejuízo de também se recorrer ao curso universitário, que, qualquer que seja o seu objeto, não é incompatível com a relevância da questão que estamos abordando.
De outra forma, continuaremos a dizer que o povo brasileiro não possui o mínimo de cultura política, sem o qual os Poderes Legislativo e Executivo não logram alcançar os objetivos para os quais foram constituídos.
Por outro lado, não devemos esquecer como teremos uma via bem mais precisa, que é a da mídia, sobretudo da televisão, com programas adequados, não somente chamando a atenção para o público, mas dando noções básicas de Política, mostrando quais são os requisitos para que forme nossa classe política.
As empresas de televisão são concessionárias de serviço público, de tal modo que o Poder Público poderá obrigá-las a participar desse campanha inadiável. Estou convencido de que esse caminho é o que mais resultados nos pode fornecer, com benefícios até mesmo no plano do Legislativo, onde parlamentares há desprovidos de conteúdo político adequado.
O eleitorado tem direito de ser freqüentemente informado sobre o destino de seu voto, se foi ou não para parlamentar ativo, quer no estudo de projetos de lei, quer de emendas úteis. A televisão e o rádio poderiam dar informações a respeito, auxiliando, assim a formação de uma verdadeira classe política, na qual surgirão, a seu tempo, uns grandes estadistas.

http://www.miguelreale.com.br/artigos/classpol.htm


sexta-feira, 12 de setembro de 2008

segunda-feira, 8 de setembro de 2008

COPIE E COLE , RESPONDA E LEVE PARA O ENCONTRO



Clique na imagem.


Após a ampliação da mesma, copie com o botão direito do mouse e cole no word. Faça a pergunta que você bem entender dentro do tema: "Arte / Cultura / Patrimônio",

e venha para nosso

1º ENCONTRO CULTURAL COM OS CANDIDATOS À PREFEITURA DE SETE LAGOAS

dia 12 de Setembro, a partir das 19 horas até às 21 horas, deposite sua pergunta em uma urna que estará presente na Câmara dos Vereadores.

Você estará colaborando estatísticamente de uma média entre a população que quer ver os incentivos e as ações culturais de Sete Lagoas , mudar!
Mas não preocupe se não conseguir fazer a cópia, no dia do evento haverá muitas fichas dessas sendo distribuidas lá.



Ou se preferir envie um e-mail para culturaredeaan@gmail.com, e solicite mais esclarecimentos



APOIO IRRESTRITO

Entidades que possuem compromisso com a causa da cultura local se fazem representar no
Ainda dá tempo; aumente essa lista, não são só esses que usufruem da estrutura social que vivenciamos e planejamos melhorar, você também está morando na mesma cidade!
CMC - Conselho Municipal de Cultura
COMPAC - Conselho Municipal do Patrimônio Cultural
UBT - União Brasileira de Trovadores
Clube de Letras de Sete Lagoas
Apoio:
Gladston Mansur - Escritório de Arte
Gênesis Promoções
Ana Luisa Barcelos
ZIL - Molduras
Claudio Placas

1º ENCONTRO CULTURAL COM OS CANDIDATOS À PREFEITURA DE SETE LAGOAS.

No Dia 12 de Setembro, acontecerá na Câmara dos Vereadores em Sete Lagoas, o
Este encontro está gerando expectativas porque a "cultura" nunca convocou um encontro entre candidatos nas eleições anteriores.
Os representantes desse evento estão convidando a todas as pessoas engajadas em algum segmento que possua afinidade com essa ação, ou seja; Patrimônio e Artes, que se façam presentes no dia.
O tempo passa e o que estamos vendo é a verba ficando cada vez menor e a cultura ficando com sua ação pulverizada e desconexa. Precisamos de um meio que nos respalde e ofereça sustentabilidade.
Estamos em época de plantar e vamos colher se todos participarem ativamente.
Quem assina a promoção é o CMC (Conselho Municipal de Cultura ) e o COMPAC
( Conselho Municipal do Patrimônio Cultural), seguidos bem de perto pela iniciativa civil do Coletivo Tático Cultural que por sua vez é apoiado pela Rede aan! , um conglomerdao de 30 Blogs com presença marcante no cenário Sete -lagoano e no mundo. Essa rede é responsável por distribuição de conteúdos; cultural e artístico. Ela conta com 8700 e-mails ativos que são segmentados de acordo com a demanda; está cadastrada em mais de 60 mecanismos de busca e linkada com lideranças do país que ficam sabendo de tudo que é postado em seus blogs.
E o Tático é uma célula dessa rede, constituido por cidadãos que desejam que as coisas aconteçam da melhor maneira para elevar os propositos de uma cultura criativa e pro-ativa.
A segmentação cultural da cidade é responsável pela geração de uma terra de ninguém. Um eldorado sem ouro, só retórica e falácias descompromissadas., o Tático gera uma cultura circulante e efervescente, apaixonada , igualzinho a Belle Époque.
Esperamos trilhar a jornada cultural junto com o CMC, que também mostra muita garra , parecido com a do Tático, isso pra não falar no Patrimônio que está a cada dia mais fortalecido e onipresente.

Voto Cidadão


Meu amigo preste atenção.
Pare, olhe, escute, pense.
Vote consciente, mão firme,
coração valente.
Seu voto é valioso,
vale muito mais
que prata e ouro.
Vale uma cidade prospera,
Humana, com saúde,
educação, cultura e segurança.
Seu trabalho garantido,
sua luta plena e justa.
Não troque tudo isto pelo voto
De barganha.
O voto negociado, de ganho
Imediato, tem como fatura
Perversa quatro anos de
Carência e penúria.
Nossa cidade merece seu
Carinho e atenção e pede
A seus filhos de origem
E coração, um voto nobre
E justo,
O voto cidadão.





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